Cinema

Capitã Marvel traz a origem daquela que deve ser o maior desafio de Thanos

O Universo Cinematográfico Marvel já está bastante adiantado, tendo se estendido por mais de dez anos. Mesmo assim, ainda há espaço para histórias de origem que apresentem novos e poderosos personagens. Capitã Marvel, protagonizado pela vencedora do Oscar de Melhor Atriz por o Quarto de Jack, Brie Larson, conta como Carol Danvers se tornou quem acredita-se ser a maior força do time dos Vingadores no próximo filme da franquia, Ultimato, que estreia também nesse ano.

Com elementos já familiarizados pelos fãs do estúdio, a primeira parte de Capitã Marvel lembra o que poderia ser uma mistura de Guardiões da Galáxia com Thor: Ragnarok, se transformando em uma saga de autoconhecimento e investigação para criar o grande quebra-cabeça que é a história de Vers (ou Carol). Mas diferente dos demais longas dos heróis do time da S.H.I.E.L.D., aqui os efeitos visuais trabalham mais para ajudar a contar a história de fato do que para potencializar as cenas de ação. Cenários, naves, trajes, objetos e até o rejuvenescimento de Samuel L. Jackson, o Nick Fury, são o destaque da computação gráfica do filme, deixando a luta corpo a corpo mais baseada em efeitos práticos do que digitais.


A boa surpresa, aliás, é a primeira cena pós-créditos (são duas), que nada mais é do que o maior gancho para o próximo capítulo dos Vingadores já dado por qualquer filme do Universo Marvel: a certeza de que Carol Danvers está mais do que preparada para enfrentar Thanos, o maior vilão da franquia até agora.

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