Cinema

“Coringa” e as diferentes histórias da DC na tv e cinema

Expectativa pelo filme revive clássica confusão entre os diferentes universos construídos

Ele já foi Jack Nicholson, o saudoso Heath Ledger em seu derradeiro papel e também Jared Leto. Desta vez será Joaquin Phoenix. Aqui, em comum, a assombrosa e irritantemente encantadora face do Coringa. Se antes era apenas um inimigo do Batman – talvez o mais sofisticado deles, agora ganha espaço próprio. E isso com todo o mérito.

Aliás, a expectativa cresce enquanto não chega 3 de outubro, dia da estreia de Coringa nos cinemas. Sombrio e violento, o filme promete ser sobre “a história de origem de um personagem amado que não possui uma origem definida”.

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Pois é, a Warner e DC deixaram o seu universo estendido de lado e passaram a pensar em um dia de cada vez. É nesse contexto que surge Coringa. Por sinal, a atuação de Phoenix é apontada por quem já viu o filme como digna de Oscar – como ocorreu, embora postumamente, com Ledger.

Questão antiga

Pois o cruzamento entre as histórias dos heróis (e vilões) da DC entre quadrinhos, TV e cinema vem de longe. Mas sempre causou alguma controvérsia, especialmente entre os fãs mais fervorosos. Se a saga Superman com Cristopher Reeve dos anos 1970/80 marcou época nas telonas, a TV veio com Smallville, Louis & Clark e por aí vai. Isso por que falamos de um dos pioneiros dessa temática, há mais de 80 anos.

Aliás, outro octogenário que passeia há tempos pelas três plataformas é o Batman. Desde os tempos da série de TV com Adam West na pele de Bruce Wayne, o Cavaleiro das Trevas mobiliza os fãs do herói e seus gadgets como o inconfundível Batmóvel. Seja com Michael Keaton, George Clooney, Val Kilmer, Chsritian Bale ou o próximo, em The Batman, com Robert Pattinson (Crepúsculo), o fato é que sua história é uma das fortes marcas da franquia DC.

Divulgação

Isso sem falar na junção de ambos os heróis. Assim como Liga da Justiça, Batman vs Superman foi um filme muito esperado pelos fãs da DC. Apesar do sucesso em bilheteria, arrecadando US$ 872,7 milhões, rendeu críticas fervorosas, mas também elogios.

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E a Mulher Maravilha? Os mais antigos ainda trazem na memória a heroína vivida por Linda Carter na TV. Já os mais novos encontraram em Gal Gadot a perfeita tradução da força empoderada da personagem. Tanto que tamanho apreço rendeu bons números. US$ 821 milhões no filme de 2017. Não é pouca coisa.

Isso tudo sem falar em Esquadrão Suicida, Aquaman (e suas futuras continuações), Flash, Shazam… Aqui, são muitas histórias que se cruzam ou andam de forma independente, tanto na Tv quanto no cinema. Por isso, alguns apaixonados pelos personagens acabam se confundindo entre os universos criados. Mesmo com tantas histórias e polêmicas, todas trazem em comum a capacidade de galvanizar a atenção dos loucos pelos heróis da DC.

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